sábado, 15 de dezembro de 2007

Milo Garage (São Paulo/SP) - 12 a 15/12

Quarta 12/12 - albatros! R$ 5,00
Dj: milo

Quinta 13/12- Show: Bonifrate e os Anões R$

10,00
[Rio de Janeiro; psych-folk/folk-rock]
DJ's: Claudio Szynkier + Centro Cultural

Batidão

Sexta 14/12 - chaka hotnightz R$ 10,00
ponicz assembleia rithmica
Dj's de hip-hop,rap, dub, afrobeat, jazz,

rock....

Sábado 15/12 - .mixtape. R$ 10,00
Dj's: pat* (rj) + guab


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Studio SP (São Paulo/SP)

Mais infos: www.studiosp.org















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Funhouse (São Paulo/SP) - Dezembro

ábado, 1º/12, a partir das 23h
d.e.L.I.C.i.o.U.S.
www.urbanaque.com.bFesta da revista eletrônica URBANAQUE
Show: Club Silêncio (Brasília/DF)
DJ's residentes: Alê
Ricci, Cremogema, David Rock, Motta e Ricardo Lemke
$15 de entrada (homens) $10 de entrada (mulheres)





Terça, 4/12, a partir das 23h
Old’s Cool Friends
Show: Radio Ska (SP)
DJ's residentes: China e Tibira
DJ convidado: Tribo
$7 de entrada

Organização: China / Reverendo Tibira





Quarta, 5/12, a partir das 23h
Rock Together
Show: Garotas Suecas (SP)
DJ's residentes: Vanessa Porto, Ivan Sabian e convidados
$10 de entrada





Quinta, 6/12, a partir das 23h
Clique para ampliar e imprimir Strike
Show: Astronautas (Recife/PE)
DJ's residentes: Tchelo e Alê Diniz
DJ convidada: Talita Motores (SP)
$10 de entrada*
Mulheres com flyer! free até 1h

(*) $8 de entrada mandando nomes para tchelo66@gmail.com e/ou info@funhouse.com.br



Sexta, 7/12, a partir das 23h
Я-Evolution
Show: Fotograma (SP)
DJ's: Coletivo Я-Evolution*
$15 de entrada (homens)
$10 de entrada (mulheres)



(*) Sem-limites-para-boa-música

os 50 primeiros pagam $5 de entrada



Sábado, 8/12, a partir das 23h
d.e.L.I.C.i.o.U.S.
Show: Betty 57 (SP)
DJ's residentes: Alê Ricci, Cremogema, David Rock, Motta e Ricardo Lemke
$15 de entrada (homens)
$10 de entrada (mulheres)





Terça, 11/12, a partir das 23h
Old’s Cool Friends
Show: Gasolines (SP)
DJ's residentes: China e Tibira
$7 de entrada

Organização: China / Reverendo Tibira





Quarta, 12/12, a partir das 23h
Rock Together
Show: Comodoro (SP)
DJ's residentes: Vanessa Porto, Ivan Sabian e convidados
$10 de entrada





Quinta, 13/12, a partir das 23h
Clique para ampliar e imprimirStrike
Ladies First
DJ Set Rock: Dj Magal (SP)

DJ's residentes: Tchelo e Alê Diniz
DJ's convidados: Say What Again (Rapha e Giulia)
$10 de entrada*
Mulheres com flyer! paga $3 e ganha 2 caipiroska de Smirnoff até às 2h

(*) $8 de entrada mandando nomes para tchelo66@gmail.com e/ou info@funhouse.com.br



Sexta, 14/12, a partir das 23h
Я-Evolution
Show: Seychelles (SP)
DJ's: Coletivo Я-Evolution*
$15 de entrada (homens)
$10 de entrada (mulheres)



(*) Sem-limites-para-boa-música

os 50 primeiros pagam $5 de entrada



Sábado, 15/12, a partir das 23h
d.e.L.I.C.i.o.U.S.
Projeto: M.I.C.I. You???
DJ's residentes: Alê Ricci, Cremogema, David Rock, Motta e Ricardo Lemke
$15 de entrada (homens)
$10 de entrada (mulheres)





Terça, 18/12, a partir das 23h
Old’s Cool Friends
Festa da Barbearia 9 de Julho
Show: Bad Luck Gamblers* (SP)
(*) Especial Folk-Bluegrass-Country
DJ residente: China
DJ's convidados: Anderson e Tiago
$7 de entrada

Organização: China / Reverendo Tibira



Quarta, 19/12, a partir das 23h
Rock Together
Show: Mamma Cadela (SP)
DJ's residentes: Vanessa Porto, Ivan Sabian e convidados
$10 de entrada





Quinta, 20/12, a partir das 23h
Clique para ampliar e imprimir Strike
Show: Vilania (Sorocaba/SP)
DJ's residentes: Tchelo e Alê Diniz
DJ convidado: Alex Menotti (SP)
$10 de entrada*
Mulheres com flyer! free até 1h

(*) $8 de entrada mandando nomes para tchelo66@gmail.com e/ou info@funhouse.com.br



Sexta, 21/12, a partir das 23h
Я-Evolution
Show: José Makes Machine (Itapira/SP)
DJ's: Coletivo Я-Evolution*
$15 de entrada (homens)
$10 de entrada (mulheres)



(*) Sem-limites-para-boa-música

os 50 primeiros pagam $5 de entrada



Sábado, 22/12, a partir das 23h
d.e.L.I.C.i.o.U.S.
Show: Hitchcocks (SP)
DJ's residentes: Alê Ricci, Cremogema, David Rock, Motta e Ricardo Lemke
$15 de entrada (homens)
$10 de entrada (mulheres)





Quarta, 26/12, a partir das 23h
Rock Together
Show: Eu Serei a Hiena (SP)
DJ's residentes: Vanessa Porto, Ivan Sabian e convidados
$10 de entrada





Quinta, 27/12, a partir das 23h
Clique para ampliar e imprimirStrike
Ladies First
Show: Comma (SP)
DJ's residentes: Tchelo e Alê Diniz
DJ's convidadas: Be Garib e Roberta Bacca (Londrina/PR)
$10 de entrada*
Mulheres com flyer! paga $3 e ganha 2 caipiroska de Smirnoff até às 2h

(*) $8 de entrada mandando nomes para tchelo66@gmail.com e/ou info@funhouse.com.br



Sexta, 28/12, a partir das 23h
Я-Evolution
Show: Del-O-Max (Campinas/SP)
DJ's: Coletivo Я-Evolution*
$15 de entrada (homens)
$10 de entrada (mulheres)



(*) Sem-limites-para-boa-música

os 50 primeiros pagam $5 de entrada



Sábado, 29/12, a partir das 23h
d.e.L.I.C.i.o.U.S.
Show: The Jonh Candy (RJ)
DJ's residentes: Alê Ricci, Cremogema, David Rock, Motta e Ricardo Lemke
$15 de entrada (homens)
$10 de entrada (mulheres)


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17/12 - Nike Vinil Headz no Clash Club (São Paulo/SP)

Mais infos em: www.clashclub.com.br


Na próxima segunda-feira, 17/12, o Clash Club recebe
a festa de lançamento do VINILHEADZ, um tênis desenvolvido pela Nike em parceria
com DJs e produtores como Marky, Zegon e Mixhell (Iggor Cavalera e Laima
Leyton).



A idéia é conectar música e estilo através de uma
linguagem Vintage, calcada no bom e velho disco de vinil, que ainda é peça
fundamental nas pistas de dança.


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CB BAR (São Paulo/SP) - 13 a 22 de Dezembro

MAIS INFOS: www.cbbar.com.br

13/12- FESTA ELECTROROCK

A mistura do eletrônico com o rock invade o CB com apresentação de bandas e
djs
nacionais e internacionais dentro dos estilos : electro, rock, disco
punk ,new rave e todas suas vertentes Agora toda semana a festa tem
especiais de bandas com discotecagem e vídeos no telão.
DJS: LU RIOT ,TCHIELLO K + LÉO MADEIRA (MTV)
LIVE: ROOTS ROCK REVOLUTION
ttp://www.myspace.com/rootsrockrevolution
VJ: MULTIMAN
PREÇOS:
MULHER VIP ATÉ 0:00HS NA LISTA
NA PORTA 15na porta/ 10 na lista

SHOW:
KARINE ALEXANDRINO
cancelado!
*****
14/12 -NEVER HIDE SESSIONS –VOL 9
A
"Never hide sessions " patrocinada pela Ray Ban,promete colocar as
melhores bandas brasileiras e tb internacionais no palco do CB que terá
nova iluminação e tb telão para exibição de filmes lado b ,vídeos clipe
e projeções de imagens do VJs
DJS RESIDENTES:JOÃO GORDO, LU RIOT e TCHELO
PREÇOS: 25 UNICO
SHOW:
MOP TOP
O
que está acontecendo com o rock? Nem vamos começar a tentar definir
musicalmente o que é rock, senão é melhor ficarmos por aqui. Cria das
duas principais metades dos EUA (os brancos que soam como negros e os
negros que soam como brancos), o gênero cresceu e ampliou sua
abrangência – culpe os carinhas de Liverpool – a ponto de se tornar a
principal trilha sonora do século passado, a ponto de ter se inserido
metamorfoseado com o hip hop, o pop farofa e a música eletrônica. Uma
discussão que, como disse, dá muito pano pra manga.
Resuma "rock" a uma pose, não a um estilo musical. É tão simples
quanto um moleque com uma guitarra. Não importa se ele tá lamentando
sua vidinha fútil em canções artesanais, se compõe baladas pensando em
tocar no rádio, se vocifera contra o sistema na garagem da mãe do
baterista ou cercado por meninas coloridas com perucas gigantescas.
Blues, samba e jazz requerem experiência, pressupõem uma vida dura e
sofrida e uma velhice (mais do que maturidade) que pouco tem a ver com
faixa etária.
O rock é a própria experiência. Ele não vai contar uma coisa que
aconteceu um dia, ele é a própria coisa acontecendo naquele dia. Aqui,
agora. O proverbial moleque que eu falei aí em cima não é, como os
cabelos brancos do jazz ou as rugas do samba, necessariamente literal.
Há uma necessidade aguda de se expressar que estoura antes mesmo de
virar música – na air guitar mesmo, tocada só com as mãos sobre o corpo
de um instrumento invisível – que transcende a idade. Crianças caem de
joelhos e tiozões batem cabeça enquanto fazem o churrasco na hora em
que o riff da guitarra pega, seja AC/DC, Stones, Nirvana, Clash ou
White Stripes.
Rock não é ser experiente – é posar como tal, a chinfra de "deixa
comigo". Aquele ar torto e enviesado de ícones como James Dean, Elvis
Presley e Marlon Brando, a santíssima trindade sobre a qual Allen
Ginsberg cunhou sua teoria sobre a sensibilidade masculina que nascia
nos anos 50. O poeta beat mirou no cinema, mas, na verdade, falava do
rock'n'roll – a época, fora Elvis, não o permitia visualizar Chuck
Berry, Jerry Lee Lewis ou Johnny Cash – artistas fantásticos, mas seres
humanos comuns, medianos. Levou uma década para que os deuses
imaginados pelo rock (Beatles, Stones, Dylan, Hendrix, Doors, Velvet)
começassem a caminhar pelo planeta. A brutalidade doce, a poesia
agressiva – o tenso e o suave na mesma medida, na mesma voz, no mesmo
timbre de guitarra. E, mais importante: acessível, fácil de consumir,
pronto para usar. Pop.
Corta da teoria para o Rio de Janeiro, em que mais uma banda de
rock tenta a sorte e o sucesso. E isso no século vinte e um, com o
mercado fonográfico em crise, internet desestruturando instituições
clássicas, YouTube deixando a MTV redundante, quilos de bandas surgindo
diariamente e as facilidades tecnológicas que fazem qualquer um dono de
um estúdio caseiro com pouquíssimo dinheiro. E num país de terceiro
mundo, em que o termo "rock" é alternativo por definição.
Eis o dilema enfrentado pelo Moptop, que lança seu primeiro disco
depois de ter conseguido espaço graças a um clipe bem produzido e bem
posicionado, a exposição em eventos díspares (do tradicionalista
Coca-Cola Vibezone ao underground Bananada ("O Rock Acabou") e um site
(
www.moptop.com.br) reverenciado até por especialistas estrangeiros, quando foi citado na conferência de música independente South By Southwest.
A
banda nem começou como banda, e sim como uma experiência no quarto do
vocalista e principal compositor, Gabriel Marques. "Eu tinha feito
composto algumas músicas que resolvi gravar aqui em casa. A minha idéia
era aprender como usar softwares de música como o Reason, Pro Tools,
etc... Mostrei o resultado para o Rodrigo (Curi, o outro guitarrista) e
logo decidimos que como hobby poderíamos montar uma banda. Convocamos o
Daniel (Campos, baixista) e o Mario (Mamede, baterista), amigos
próximos, e o hobby acabou se tornando coisa séria. Colocamos as
músicas na internet e logo surgiu pessoas interessadas no trabalho".
"Desde o primeiro ensaio virou casamento", lembra o baterista Mario.
"Depois do primeiro show em setembro de 2003 – no extinto Ballroom –
não paramos mais".

A internet, aliás, ao contrário do que temem alguns presos no
século passado, foi grande aliada da banda: "A internet é tudo",
explica Gabriel. "Tudo que aconteceu nos últimos três anos se deve ao
fato de termos um site bacana e por disponibilizarmos todas nossas
músicas para download. Temos fãs no Brasil todo mesmo sem termos um
disco lançado". "A internet é a ferramenta que faltava para a cena
independente crescer no Brasil", emenda Mario, "conseguimos muito
espaço graças a ela. Temos um carinho especial quando se trata de
renovar o site ou colocar material novo na rede".

O guitarrista continua: "A idéia inicial era tocar. Não tocava em
uma banda desde os 17 anos e estava com saudade da coisa toda. Porém,
logo de cara, fomos indicados para um prêmio do underground carioca e
uma empresária de Los Angeles veio para o Rio para tentar nos levar
para os Estados Unidos – o que por diversos motivos, acabou não
rolando. Com o tempo, foram surgindo outros prêmios, shows importantes
e matérias importantes que ajudaram a banda crescer rapidamente". "Já
abrimos pra bandas underground e mainstream", lembra Mario, "Oasis,
Placebo, Iggy Pop, Bnegão, Canastra, Autoramas..."

Guitarras em punho e em primeiro plano – Strokes e Franz Ferdinand
– e inconscientes – toda a história do rock, como falei anteriormente,
além de ecos de Los Hermanos (culpa do timbre de Gabriel, que lembra o
de Rodrigo Amarante). "'O Rock Acabou' tem um quê de Strokes e Ramones.
'Paris' é meio Blondie e Clash. 'Sempre Igual' tem coisas do Jam e do
Los Hermanos e 'Bem Melhor' é meio Cure", descreve o vocalista. "Acho
que a roupagem geral do trabalho é bastante próxima as bandas de indie
rock que surgiram nos últimos três anos fora da Brasil (Strokes, Franz
Ferdinand, Kaiser Chiefs, The Hives, etc...) mas as canções são bem
distintas umas das outras remetendo a diferentes épocas". Mas ele
aponta a banda que mais fala com a realidade atual do grupo: Franz
Ferdinand. "Como eles, o som ao vivo é bem diferente do CD. É mais
dançante, pesado e rápido do que o CD gravado".
Porque eles sabem que rock não é uma fórmula e sim uma postura.
Mais do que tocar, o fazer rock é medido pelo jeito que se faz, mais do
que pelo que se toca. E, mesmo sabendo que o momento é instável, que "o
rock acabou" (é irônico, você sabe) e que o país está sempre em crise,
a coleção de pérolas pop que é seu primeiro disco mostra uma banda que
sabe o que está fazendo – sem afetação nem deslumbre, apenas disposição
para fazer bem feito.
O que está acontecendo com o rock? "O rock é o gênero musical que
tocamos", conclui Gabriel. "Guitarra, baixo, bateria, um pouco de
distorção, reunidos de forma dançante e divertida". Ele continua
acontecendo, aí, na sua frente, o tempo todo, em todos os lugares. É só
limpar a visão, apurar a audição e notar.
Alexandre Matias
http://www.moptop.com.br/

*************************
15/12-ROCK ROLL DINER
DJS: FOCKA , GEMEAS E POMADA

PREÇOS:18NA PORTA/12NA LISTA
SHOW:
SUPERCORDAS
Em 2003,
lançaram, em CD-R, o EP, A pior das Alergias (Midsummer Madness). Dois
anos depois, sacaram que a onda era espalhar seus tentáculos pela
Internet e lançaram, virtualmente, outro EP, Satélites no Bar. Desde
então, entraram num redemoinho de acontecimentos: se apresentaram em
diversas casas no Rio e em São Paulo, e viajaram a Brasília (Super
Noites Senhor F) e Goiânia (Festival Bananada); foram apontados pela
revista Bizz como um dos "13 nomes que realmente importam no novo
rock"; e participaram do concurso No Capricho, promovido pela Trama
Virtual e revista Capricho. Aí, ganharam 36 horas nos mega-modernos
estúdios da Trama, onde gravaram parte das canções que estão em seu
novo disco: Seres Verdes ao Redor: Música para Samambaias, Animais
Rastejantes e Anfíbios Marcianos (Trombador Discos). O álbum foi
elogiado pelas principais publicações musicais brasileiras como a
Rolling Stone, a Bizz, e os jornais O Globo, Folha de São Paulo,
Correio Braziliense, Diário Catarinense e Diário do Pará. Os
Supercordas apareceram na MTV, no programa Tramavirtual, do Multishow,
e no Canta Brasil, da rádio Eldorado. Fizeram diversos shows pelo
sudeste e sul, incluindo apresentação no CCBB de São Paulo com
participação de Fernanda Takai (do Pato Fu).

É Pink Floyd, Beatles, The Beach Boys se encontrando com a
Tropicálica e o Clube da Esquina, numa floresta exuberante, ao som de
Grandaddy, Super Furry Animals e Olívia Tremor Control. Sons, cores e
aromas de campos oníricos transportados para o público, como argamassa
para canções doces e assoviáveis. No palco, baixo, guitarras e bateria
dividem espaço com viola caipira, serrote e outros emissores de ondas
eletroacústicas e se harmonizam, em meio a samambaias e sapos
simpáticos, em belas canções como "Ruradélica", "3000 Folhas", "Sobre o
Frio" e "Frog Rock".

O Supercordas é: Pedro Bonifrate (vocal e guitarra), Diogo
Valentino (baixo e vocal), Kauê Ravaneda (guitarra e backing vocal),
Filipe Giraknob (guitarra e efeitos) e EduardoWakaplot (bateria).

www.supercordas.com

***************
20/12- FESTA ELECTROROCK
A mistura do eletrônico com o rock invade o CB com apresentação de bandas e
djs
nacionais e internacionais dentro dos estilos : electro, rock, disco
punk ,new rave e todas suas vertentes Agora toda semana a festa tem
especiais de bandas com discotecagem e vídeos no telão.
Live: New Rave Kids on the Block + Kavera Koma Klub
Djs: Lu Riot, Tchiello k, Disco Robot DJ´s
VJ: MULTIMAN
PREÇOS:
MULHER VIP ATÉ 0:00HS NA LISTA
NA PORTA 15na porta/ 10 na lista

*****

21/12 –ULTIMA SEXTA DE 2007 COM A VOLTA DA FESTA HELL OH! DEAR
DJS: LU RIOT E TCHELO
SHOW: Bad Lucky Gamblers (myspace)
Ao
longo desses anos e depois de diversas bandas pelo qual já passamos e
pela experiência que adquirimos, resolvemos montar essa banda juntos,
para que pudéssemos colocar as nossas influências, arranjos, letras e
tudo mais o que for preciso, sem deixar de lado algo muito importante -
A diversão.

A idéia desse novo trabalho surgiu em Setembro/2004 e que se
concretizou em um encontro que tivemos num show marcante das bandas Bad
Religion e Pennywise. A Bad Luck Gamblers tem como principais
influências o psychobilly, passando pelo rockabilly, pelo country,
flertando com o punk... e nesse nosso novo trabalho comentamos das
realidades que existem em nosso cotidiano tais como: prostitutas,
pessoas sem escrúpulos, ironias do destino, mulheres, velocidade,
bebidas, perdas da vida e (não podia faltar) jogadores azarados...
Bad Luck Gamblers
******
22/12-ROCK ROLL DINER
DJS: FOCKA , LAIS PATACK E THIAGO DJ
PREÇOS:18NA PORTA/12NA LISTA
SHOW:
TRIBUTO A JOE STRUMMER
RADIO CLASH X WE ARE THE CLASH JAM SESSIONS



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Vegas Club (São Paulo/SP) - 13 a 15 de Dezembro

VEGAS CLUB - 13 A 15 DE DEZEMBRO - SEMANA DE 2 ANOS DE ANIVERSÁRIO DO VEGAS
WWW.VEGASCLUB.COM.BR


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Clube Praga (São Paulo/SP) - 13 a 15 de Dezembro



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